ECONOMIA: Um ano para se andar "de lado"
As incertezas rondam o cenário econômico de 2015. A condução da nova política para a área será crucial para determinar o reequilíbrio do país, concordam analistas.
“Será um ano para ‘andar de lado'. O governo terá menos capacidade para investir e, não investindo, as empresas vão postergar seus investimentos, que representam o mínimo necessário para se manter competitivas e rentáveis”, avalia o economista e sócio da Órama Investimentos, Álvaro Bandeira.
Economistas preveem uma alta de no máximo de 1% do PIB (o Produto Interno Bruto, a soma de todas as riquezas produzidas no país).
Gesner Oliveira, da Go Associados, projeta uma inflação de 6,3% em 2015, com o realinhamento “especialmente em tarifas de transporte urbano e energia, além de efeitos ainda incertos da desvalorização do real”.
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