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Estes pescadores conseguiram salvar 6 mil peixes do desastre em Mariana

Por onde a lama tóxica que vazou das barragens da Samarco, em Mariana (MG), passa, há morte. A vida de milhões de peixes entrou em contagem regressiva quando um dos maiores desastres ambientais do Brasil aconteceu. E para tentar minimizar os danos, centenas de pescadores se uniram para tentar salvar os peixes.


 
Em uma operação batizada de “Arca de Noé”, os pescadores se uniram a ONGs e a civis para coletar o maior número de peixes possível e realocá-los em açudes construídos do outro lado do Rio Doce, de cujo leito a lama tomou conta.

Ao todo, estima-se terem sido salvos mais de 6 mil peixes de 20 diferentes espécies, como robalos, dourados e corvinas. Para a operação, mais de 50 embarcações ficaram no rio das 7h às 19h. Os peixes coletados eram colocados em tanques e levados por caminhões para os açudes de proteção.

A lama do desastre já chegou ao mar do Espírito Santo, comprometendo toda a fauna do rio. Na região de Regência, na foz do rio, o projeto Tamar precisou deslocar da área tartarugas e seus ninhos para que não fossem afetados pela lama.




Rodrigo Prado

Pai,Marido,morador na Rússia Brasileira desde 2012. Faz cosplay de Jornalista ás vezes

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